Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add filters








Year range
1.
J. vasc. bras ; 12(1): 40-44, jan.-mar. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-670386

ABSTRACT

Os aneurismas de artéria carótida interna (ACI) extracraniana são raros. Há poucos relatos na literatura médica quanto à sua etiologia, relacionando-os à doença aterosclerótica, às arterites e alterações decorrentes do trauma ou após procedimento cirúrgico. A história natural da doença ainda não está bem estabelecida. Entretanto, o potencial risco de embolia originário do aneurisma ou mesmo de sua ruptura indica necessidade de intervenção. Apresentamos o relato de caso de uma mulher de 71 anos diagnosticada com aneurisma de 3 cm de diâmetro da ACI extracraniana direita com queixas de cefaleia pulsátil. Após tentativa sem sucesso de tratamento endovascular, optou-se pelo tratamento cirúrgico com aneurismectomia e anastomose primária término-terminal próximo à base do crânio.


Aneurysms of the extracranial internalcarotid artery are rare. There are few reports in the medical literature about the etiology of this disease, relating it to atherosclerosis, arteritis and alterations due to trauma or after a surgical procedure. The natural history of this disease has not been defined. However, the potential risk of embolism or rupture creates a need for intervention. We will present the case of a 71 year old woman with pulsatile headaches who was diagnosed a 3 cm aneurysm of the right extracranial internal carotid artery. After an unsuccessful attempt at endovascular treatment, we performed an aneurysmectomy and primary arterial anastomosis near the cranium base.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Intracranial Aneurysm/surgery , Intracranial Aneurysm/diagnosis , Intracranial Aneurysm , Carotid Artery, Internal/ultrastructure , Angiography , Embolization, Therapeutic/methods , Heparin/classification , Stents , Tomography, Emission-Computed
2.
J. vasc. bras ; 9(2): 61-71, jun. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-557210

ABSTRACT

A migração da endoprótese é complicação do tratamento endovascular definida como deslocamento da ancoragem inicial. Para avaliação da migração, verifica-se a posição da endoprótese em relação a determinada região anatômica. Considerando o aneurisma da aorta abdominal infrarrenal, a área proximal de referência consiste na origem da artéria renal mais baixa e, na região distal, situa-se nas artérias ilíacas internas. Os pacientes deverão ser monitorizados por longos períodos, a fim de serem identificadas migrações, visto que estas ocorrem normalmente após 2 anos de implante. Para evitar migrações, forças mecânicas que propiciam fixação, determinadas por características dos dispositivos e incorporação da endoprótese, devem predominar sobre forças gravitacionais e hemodinâmicas que tendem a arrastar a prótese no sentido caudal. Angulação, extensão e diâmetro do colo, além da medida transversa do saco aneurismático, são importantes aspectos morfológicos do aneurisma relacionados à migração. Com relação à técnica, não se recomenda implante de endopróteses com sobredimensionamento excessivo (> 30 por cento), por provocar dilatação do colo do aneurisma, além de dobras e vazamentos proximais que também contribuem para a migração. Por outro lado, endopróteses com mecanismos adicionais de fixação (ganchos, farpas e fixação suprarrenal) parecem apresentar menos migrações. O processo de incorporação das endopróteses ocorre parcialmente e parece não ser suficiente para impedir migrações tardias. Nesse sentido, estudos experimentais com endopróteses de maior porosidade e uso de substâncias que permitam maior fibroplasia e aderência da prótese à artéria vêm sendo realizados e parecem ser promissores. Esses aspectos serão discutidos nesta revisão.


Migration of the endoprosthesis is defined as the misplacement of its initial fixation. To assess the migration, the position of the endoprosthesis regarding a certain anatomic region is verified. Considering the aneurysm of the infrarenal abdominal aorta, the proximal area of reference is the origin of the lowest renal artery and, at the distal region, it is located next to the internal iliac arteries. Patients should be monitored for long periods so that migrations can be identified; these migrations usually occur 2 years after the implantation. To avoid migrations, mechanical forces that enable fixation and that are determined by the characteristics of the devices and by the incorporation of the endoprosthesis should predominate over gravitational and hemodynamic forces, which tend to drag the prosthesis toward to caudal direction. Angulation, extension, and diameter of the neck, and transversal measure of the aneurysmatic sac are important morphological aspects related to migration. In relation to the technique, endoprosthesis implantation with excessive oversizing (> 30 percent) is not recommended because it leads to aortic neck dilatation, folds and proximal leakage that also contribute to migration. On the other hand, endoprosthesis with additional fixation devices (hooks, barbs and suprarenal fixation) seem to be less associated with migration. The process of endoprosthesis incorporation is partial and does not seem to be enough to prevent later migrations. In this sense, experimental studies with endoprosthesis of higher porosity, as well as the use of substances that allow higher fibroplasia and adherence of the prosthesis to the artery, have been conducted and are promising. Such aspects are discussed in the present review of the literature.


Subject(s)
Humans , Aortic Aneurysm, Abdominal/therapy , Aorta, Abdominal , Clinical Trial , Blood Vessel Prosthesis Implantation/methods , Cadaver
3.
J. vasc. bras ; 1(2): 113-120, set. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-364726

ABSTRACT

A obstrução arterial aguda (OAA) é a emergência mais comum em cirurgia vascular. Suas principais causas são embolias e tromboses arteriais. Além de a isquemia ser bastnte lesiva, a reperfusão de tecidos isquêmicos pode levar a uma série de complicações que podem aumentar as lesões teciduais e, através de alterações sistêmicas, colocar em risco a vida do paciente. O objetivo deste artigo é revisar a pesquisa em fisiopatologia, destacando contribuições individuais, ensaios terapêuticos e controvérsias, buscando situar o problema até os dias atuais. Por fim, enfatiza-se a técnica de reperfusão controlada na atenuação das lesões de reperfusão em músculos esqueléticos...


Subject(s)
Humans , Rats , Ischemia , Muscle, Skeletal/physiopathology , Nitric Oxide , Reperfusion
4.
Marília; Faculdade de Medicina de Marília; 1999. 8 p. tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-305542
5.
Botucatu; s.n; 1997. 109 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-226110

ABSTRACT

Visando a contribuir para o desenvolvimento de métodos de prevençäo de trombose em enxertos veno-venosos realizados por técnica microcirúrgica, o presente trabalho teve por objetivo avaliar comparativamente o efeito da heparina, de uma heparina de baixo peso molecular (enoxaparina) e do sulfato de heparan na prevençäo do desenvolvimento de trombo nesses enxertos no rato, utilizando doses antitrombóticas determinadas em modelo de trombose de veia cava. Pretendeu-se também realizar estudo ultra-estrutural dos enxertos em que se pode, eventualmente, prevenir a formaçäo de trombos, visando verificar uma eventual diferença na açäo das drogas sobre a formaçäo dos mesmos e sobre o endotélio. No modelo de ligadura de veia cava, a heparina teve eficácia nas doses de 200 UI/kg EV e 400 UI/kg SC, a enoxaparina nas doses de 1,5 mg/kg EV e 2 mg/kg SC e o sulfato de heparan nas doses de 2,5 mg/kg EV e 15 mg/kg SC. Os animais foram divididos em 4 grupos de tratamento: grupo controle; grupo heparina, grupo enoxaparina e grupo sulfato de heparan. A heparina foi administrada por via intravenosa, em dose de 200 UI por kg, imediatamente antes do início do procedimento cirúrgico e, após 3 horas, complementada com doses de 400 UI por kg, por via subcutânea, de 12 em 12 horas. A enoxaparina foi administrada por via intravenosa, em dose de 1,5 mg por kg, imediatamente antes do início do procedimento cirúrgico e, após 3 horas, complementada com doses de 2,0 mg por kg, por via subcutânea, de 12 em 12 horas. O sulfato de heparan foi administrado por via intravenosa, em dose de 2,5 mg por kg, imediatamente antes do início do procedimento cirúrgico e, após 3 horas, complementada com doses de 15,0 mg por kg, por via subcutânea, de 12 em 12 horas. O enxerto veno-venoso foi realizado em 56 animais. A avaliaçäo desses enxertos foi realizada 15 minutos (16 ratos) e 48 horas (40 ratos) após a liberaçäo do fluxo sangüíneo. No grupo controle, verificou-se trombose oclusiva do enxerto venoso em 9 dos 10 animais. No grupo tratado com heparina, houve trombose oclusiva em 4 dos 10 animais. No grupo enoxaparina, a trombose oclusiva ocorreu em 9 dos 10, e no grupo sulfato de heparan, em 3 dos animais. Houve diferença significante quanto ao número de trombose oclusiva nos enxertos quando se comparam os animais dos grupos heparina e sulfato de heparan com os animais do grupo controle...


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Anastomosis, Surgical , Glycosaminoglycans/therapeutic use , Microsurgery , Thrombosis/drug therapy , Thrombosis/prevention & control , Veins/surgery , Blood Vessel Prosthesis , Blood Coagulation , Dose-Response Relationship, Drug , Endothelium, Vascular/ultrastructure , Femoral Vein/surgery , Femoral Vein/transplantation , Femoral Vein/ultrastructure , Heparin, Low-Molecular-Weight/pharmacology , Heparin, Low-Molecular-Weight/therapeutic use , Heparin/pharmacology , Heparin/therapeutic use , Ligation
6.
Cir. vasc. angiol ; 2(2): 11-3, jun. 1986.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-37235

ABSTRACT

A veia safena -in situ- como enxerto arterial foi utilizada em 16 pacientes (14 pacientes com arterioesclerose e 2 pacientes com arterite) com o objetivo de revascularizaçäo dos membros inferiores com isquemia grave. Durante um período de seguimento de 18 meses, 10 pacientes apresentavam enxertos pérvios, requerendo apenas pequenos desbridamentos, sem perda da funçäo do membro inferior. O enxerto arterial de safena -in situ-deve ser uma das melhores alternativas para isquemias graves na revascularizaçäo distal dos membros inferiores


Subject(s)
Humans , Ischemia/surgery , Leg/blood supply , Saphenous Vein/transplantation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL